Aquele famoso mito que relaciona partes do corpo do homem com outras parte de sua anatomia está sendo colocado à prova na última década. Uma pesquisa publicada nesta segunda-feira (4)pelo Asian Journal of Andrology se aprofundou no tema e mediu a relação entre o comprimento dos dedos indicador e anular da mão direita (conhecidos como 2D e 4D) e o comprimento do pênis em repouso e esticado.
A conclusão foi de que a razão entre os tamanhos de 2D e 4D está relacionada ao tamanho do pênis adulto: quanto menor o dedo indicador em relação ao anular, mais comprido o pênis. Ou seja: indicador curto e anular comprido, pênis maior e vice-versa. Os dados, no entanto, não permitem traçar uma fórmula para a razão 2D/4D e o tamanho do pênis. Seria necessária uma estatística muito mais ampla para que isso fosse feito.
A pesquisa, realizada na Coréia, foi feita com 144 homens que iriam se submeter a operações urológicas e buscou evitar que fatores externos influenciassem nas medições. Primeiro, um pesquisador mediu o tamanho dos dedos indicador e anular dos pacientes duas vezes e tirou a média com um aparelho chamado paquímetro, que tem uma precisão de um centésimo de milímetro. Um outro pesquisador (que não tinha nenhuma informação sobre o trabalho feito pelo colega) foi encarregado de medir o pênis dos voluntários em repouso e esticado. Novamente a medição, feita com os pacientes anestesiados, tomou diversos cuidados para uma correta tomada de dados. Os pacientes foram medidos deitados, logo após tiraram a roupa para diminuir o efeito da variação de temperatura e do toque no órgão sexual. E, como no caso dos dedos, a medida foi tomada duas vezes e fez-se uma média entre elas.
É importante notar que os pesquisadores mediram os pênis esticados em uma régua e em repouso, mas não eretos. “Diversas pesquisas relacionam fortemente o comprimento do pênis ereto e esticado e mostram que o pênis esticado provê uma estimativa confiável do tamanho máximo durante a ereção”, afirmaram os pesquisadores no artigo.
Outro detalhe importante é que a relação vale apenas para a situação específica do pênis esticado. Segundo os pesquisadores não há relação entre o pênis flácido e a razão 2D/4D. No caso de ele estar em repouso, o que os pesquisadores constaram foi: quanto mais alta a pessoa mais comprido tende a ser o pênis em descanso, um resultado que corrobora outras duas pesquisas feitas em 2001 e 2007.
Nada garante, no entanto, que estas conclusões sejam definitivas. O estudo atual, por exemplo, não está alinhado com dois outros trabalhos de 2002 e 2007, que relacionam o tamanho do dedo indicador e o comprimento peniano. Mais do que isso até: “o tamanho do dedo indicador e do anular não se relacionaram com o o pênis flácido ou esticado”, afirmaram os cientistas.
A conclusão foi de que a razão entre os tamanhos de 2D e 4D está relacionada ao tamanho do pênis adulto: quanto menor o dedo indicador em relação ao anular, mais comprido o pênis. Ou seja: indicador curto e anular comprido, pênis maior e vice-versa. Os dados, no entanto, não permitem traçar uma fórmula para a razão 2D/4D e o tamanho do pênis. Seria necessária uma estatística muito mais ampla para que isso fosse feito.
A pesquisa, realizada na Coréia, foi feita com 144 homens que iriam se submeter a operações urológicas e buscou evitar que fatores externos influenciassem nas medições. Primeiro, um pesquisador mediu o tamanho dos dedos indicador e anular dos pacientes duas vezes e tirou a média com um aparelho chamado paquímetro, que tem uma precisão de um centésimo de milímetro. Um outro pesquisador (que não tinha nenhuma informação sobre o trabalho feito pelo colega) foi encarregado de medir o pênis dos voluntários em repouso e esticado. Novamente a medição, feita com os pacientes anestesiados, tomou diversos cuidados para uma correta tomada de dados. Os pacientes foram medidos deitados, logo após tiraram a roupa para diminuir o efeito da variação de temperatura e do toque no órgão sexual. E, como no caso dos dedos, a medida foi tomada duas vezes e fez-se uma média entre elas.
É importante notar que os pesquisadores mediram os pênis esticados em uma régua e em repouso, mas não eretos. “Diversas pesquisas relacionam fortemente o comprimento do pênis ereto e esticado e mostram que o pênis esticado provê uma estimativa confiável do tamanho máximo durante a ereção”, afirmaram os pesquisadores no artigo.
Outro detalhe importante é que a relação vale apenas para a situação específica do pênis esticado. Segundo os pesquisadores não há relação entre o pênis flácido e a razão 2D/4D. No caso de ele estar em repouso, o que os pesquisadores constaram foi: quanto mais alta a pessoa mais comprido tende a ser o pênis em descanso, um resultado que corrobora outras duas pesquisas feitas em 2001 e 2007.
Nada garante, no entanto, que estas conclusões sejam definitivas. O estudo atual, por exemplo, não está alinhado com dois outros trabalhos de 2002 e 2007, que relacionam o tamanho do dedo indicador e o comprimento peniano. Mais do que isso até: “o tamanho do dedo indicador e do anular não se relacionaram com o o pênis flácido ou esticado”, afirmaram os cientistas.
FONTE: PORTAL FAVORITO
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